to tendo aquele good time tão merecido.
porra de ano cheio de merda esse meu, vou te contar... ¬¬
no começo do ano, eu namorava com o loirinho do olho claro de 25 anos, que me trouxe uma doença, borrou meu rimel diversas vezes com lágrimas de meninaimbecilquesou.
são thomé das letras foi uma coisa boa nesse relacionamento de paredes escritas.
ai pronto, terminei com o macho, volto às minhas origens, mulher mulher muuulher *____*'
começo a namorar com a menina da cabeça grande e mentiras decoradas. essa me deu trabalho.
eu não sabia se a amava ou odiava pra sempre, tudo mal interpretado. mas ela era legal, e o sexo caia bem nos banheiros da roxy. me traiu... borrou meu rimel também. e foi... pro lugar de onde ela nunca devia ter saído, o tronco da árvore com a menina metida a pobre coitada.
5 meses. 5 vezes, de fim.
lá vem o garotinho alto, e do cabelo bonito. depois de tanto ódio, tudo que eu queria me tornar era. HETEROSSEXUAL PRATICANTE! tá quase funcionando.
esse dai me deu mais trabalho que a outra, digamos que esse trabalho seja substituído por um sentimento, a porra do amor. desgraçado.
ele não sabia se me amava, não sabia se ia comigo, não sabia se andava de bike ou se me comia, não sabia se era melhor o verde ou o azul. ele nunca sabia se ficávamos juntos, ou não.
ele gritava, e mandava eu apagar o cigarro. esquecia de lembrar que eu existo, e se fazia meio ausente... :(
mas do ano inteiro, ele é o único que vai me fazer falta.
29.12.08
27.12.08
so. go ahead
eu já nem sei o que é pior.
saber que se antes, estava tudo por um fio, hoje esse fio nem existe.
saber que se antes, eu toleraria, hoje eu quero distancia.
minhas 15 horas de viagem me fizeram perceber que eu posso e quero mais.
me fizeram perceber que doa o quanto doer, eu vou atrás do meu completo.
eu quero flutuar.
cansei de ver minhas bolhas serem estouradas antes mesmo de saírem de seus lugares óbvios.
não quero mais pisar em ovos como sempre fiz para beneficiar sua saúde.
eu sei. vai mudar. vai ser ruim. e vai doer.
mas nesse momento, em particular.
eu vou.
estou disposta.
e dentre todos os meus defeitos completamente exibidos e folgados.
um deles, foi tentar te entender ao extremo.
um deles, foi de novo, dar o melhor de mim.
eu caio
tu cais
ele cai
[...]
saber que se antes, estava tudo por um fio, hoje esse fio nem existe.
saber que se antes, eu toleraria, hoje eu quero distancia.
minhas 15 horas de viagem me fizeram perceber que eu posso e quero mais.
me fizeram perceber que doa o quanto doer, eu vou atrás do meu completo.
eu quero flutuar.
cansei de ver minhas bolhas serem estouradas antes mesmo de saírem de seus lugares óbvios.
não quero mais pisar em ovos como sempre fiz para beneficiar sua saúde.
eu sei. vai mudar. vai ser ruim. e vai doer.
mas nesse momento, em particular.
eu vou.
estou disposta.
e dentre todos os meus defeitos completamente exibidos e folgados.
um deles, foi tentar te entender ao extremo.
um deles, foi de novo, dar o melhor de mim.
eu caio
tu cais
ele cai
[...]
24.12.08
23.12.08
com direitos autorais.
observar-te era divino. eu ainda prefiro não entender o que foram tais mãos acenando.
naquele momento em particular, eu estava disposta a te colocar em primeiro plano.
naquele momento em particular, você me encorajou a dizer tudo, que jamais confessaria.
eu sempre quis pra você o que também desejas pra ti. e eu me mantive ignorando suas ridículas quedas.
me desculpe por esquecer meus pedaços no seu travesseiro...
naquele momento em particular, eu saberia dizer algo além de "não sei".
eu saberia, arrancar-te risos facilmente.
entrego-te minhas verdades inventadas, e meus jogos prontos,
se for necessário... você pode falar do perfume dela e eu me manterei firme.
privilégio particular.
você pode pedir espaço pra si mesmo e não ficar by yourself que eu compreenderei.
podes até mesmo amar outra pessoa mesmo. eu sei, suco repetido enjoa.
nessa porra de momento particular, eu largo todas as suas roupas fedendo a cigarro.
quem és para seguir em frente com tanta convicção?
eu não quero ser a pessoa em que deposita toda a sua confiança. tenho medo de fardos pesados.
e nesse momento em particular, eu não gostaria se você ficasse mais um pouco.
ações repetidas e desnecessárias são para os fracos.
minha vida inteira é meu dia inteiro.
e eu perdi o medo de errar errando.
e agora me vem você me dizer o que fazer?
ande pelas calçadas que escolheste, irracional dos casacos bonitos.
antes de quebrar todos os meus quadros,
observe se tem algum dos seus na minha parede cor-de-nada, nesse meu momento particular.
naquele momento em particular, eu estava disposta a te colocar em primeiro plano.
naquele momento em particular, você me encorajou a dizer tudo, que jamais confessaria.
eu sempre quis pra você o que também desejas pra ti. e eu me mantive ignorando suas ridículas quedas.
me desculpe por esquecer meus pedaços no seu travesseiro...
naquele momento em particular, eu saberia dizer algo além de "não sei".
eu saberia, arrancar-te risos facilmente.
entrego-te minhas verdades inventadas, e meus jogos prontos,
se for necessário... você pode falar do perfume dela e eu me manterei firme.
privilégio particular.
você pode pedir espaço pra si mesmo e não ficar by yourself que eu compreenderei.
podes até mesmo amar outra pessoa mesmo. eu sei, suco repetido enjoa.
nessa porra de momento particular, eu largo todas as suas roupas fedendo a cigarro.
quem és para seguir em frente com tanta convicção?
eu não quero ser a pessoa em que deposita toda a sua confiança. tenho medo de fardos pesados.
e nesse momento em particular, eu não gostaria se você ficasse mais um pouco.
ações repetidas e desnecessárias são para os fracos.
minha vida inteira é meu dia inteiro.
e eu perdi o medo de errar errando.
e agora me vem você me dizer o que fazer?
ande pelas calçadas que escolheste, irracional dos casacos bonitos.
antes de quebrar todos os meus quadros,
observe se tem algum dos seus na minha parede cor-de-nada, nesse meu momento particular.
17.12.08
praticamente um mês.
Eu prometo não te prometer nada.
Nem te amar para sempre.
Nem não te trair nunca.
Nem não te deixar jamais.
Estou aqui, te sinto agora sem máscaras nem artifícios.
E enquanto for bom para os dois que o outro fique.
Nada a te oferecer exceto eu mesmo.
Nada a te pedir exceto que sejas quem tu és.
A verdade é o que temos de melhor para compartilhar um com o outro.
Se crescermos juntos, ainda que em direções opostas, saberemos nos amar como somos e não teremos medo ou vergonha um do outro.
Não te prendo e não permito que me prendas.
Nenhuma corrente pode deter o curso da vida.
Quero que sejas livre como eu próprio quero ser.
Companheiros de uma viagem, que está começando, cada vez que nos encontramos novamente.
Nem te amar para sempre.
Nem não te trair nunca.
Nem não te deixar jamais.
Estou aqui, te sinto agora sem máscaras nem artifícios.
E enquanto for bom para os dois que o outro fique.
Nada a te oferecer exceto eu mesmo.
Nada a te pedir exceto que sejas quem tu és.
A verdade é o que temos de melhor para compartilhar um com o outro.
Se crescermos juntos, ainda que em direções opostas, saberemos nos amar como somos e não teremos medo ou vergonha um do outro.
Não te prendo e não permito que me prendas.
Nenhuma corrente pode deter o curso da vida.
Quero que sejas livre como eu próprio quero ser.
Companheiros de uma viagem, que está começando, cada vez que nos encontramos novamente.
16.12.08
i wanna go home.
-eu te disse; to te esperando. ninguém mais é meu amor.
-ninguém é seu amor. você precisa de alguém. não de mim.
eu sempre sou a errada, egoísta e manipuladora.
mas eu disse que a menininha que parecia com um boneco de video game cabeçudo, ficaria com a menininha que não tem pai nem mãe, nem inteligência.
e eu acertei.
eu disse que o outro menino, com o nome estranho, não iria perder a jogada, enquanto eu não mostrasse pra ele as cartas de terceiros. e eu acertei.
a outra que criticava cocaína, essa sim, eu sempre disse : vai cheirar, vai cheirar.
cheirou.
eu disse que eu não perderia uma só jogada do último que eu participei.
e eu acertei, em cheeeio.
disse que a dos cachorros, era mais inteligente do que as duas imbecis juntas.
acertei.
impressionante. como mesmo burra, desesperada e perdida.
eu consigo enxergar antes do tempo.
que é pra não falar mais tarde, com ar de fracasso... afterallshewasjustawhore;)
-ninguém é seu amor. você precisa de alguém. não de mim.
eu sempre sou a errada, egoísta e manipuladora.
mas eu disse que a menininha que parecia com um boneco de video game cabeçudo, ficaria com a menininha que não tem pai nem mãe, nem inteligência.
e eu acertei.
eu disse que o outro menino, com o nome estranho, não iria perder a jogada, enquanto eu não mostrasse pra ele as cartas de terceiros. e eu acertei.
a outra que criticava cocaína, essa sim, eu sempre disse : vai cheirar, vai cheirar.
cheirou.
eu disse que eu não perderia uma só jogada do último que eu participei.
e eu acertei, em cheeeio.
disse que a dos cachorros, era mais inteligente do que as duas imbecis juntas.
acertei.
impressionante. como mesmo burra, desesperada e perdida.
eu consigo enxergar antes do tempo.
que é pra não falar mais tarde, com ar de fracasso... afterallshewasjustawhore;)
eu poderia estar em Porto Alegre.
a música tocava com uma frequência calmante.
as caixas de som, gentilmente soltavam o som de teclados ambientais e percussão de luz. criando uma trilha sonoro sedutiva.
as janelas estavam frias ao toque, refletindo as condições frias em nossas extremidades imediatas. manchas e digitais, marcavam o vidro. e riscos de neve derretida, desciam por ele.
a música, pulsava mais alto, porém ainda gentil.
o carro percorreu uma dolorosa reta da estrada. e ela nem se quer tinha virado o volante 2 centímetros, nos últimos 20 minutos. e nós não falávamos nada.
...como éramos perfeitos... eles vão lembrar somente dos nossos sorrisos, porque foi tudo que eles viram.
- porque você está fazendo isso? ela me perguntou como se não esperasse uma resposta.
- eu não estou fazendo nada. - eu disse, mas nem eu acreditei em mim mesmo. - isso é só o melhor pra mim, pra você, pra nós... - ou talvez, apenas pra mim, eu pensei enquanto uma lágrima se formava em seu olho.
ela olhou pra baixo momentaneamente e fechou seus olhos, por um pouco de tempo a mais do que um piscar normal. e então ela começou a chorar, e então ela começou a gritar.
e ai, eu comecei a gritar.
nossas vozes, desmoronamente, viraram parte da música. o carro se apressou mais rápido pela noite. enquanto nossas vozes se abaixavam...
logo a frente, havia uma curva se aproximando, e ela não mostrava indicações de desacelerar
as caixas de som, gentilmente soltavam o som de teclados ambientais e percussão de luz. criando uma trilha sonoro sedutiva.
as janelas estavam frias ao toque, refletindo as condições frias em nossas extremidades imediatas. manchas e digitais, marcavam o vidro. e riscos de neve derretida, desciam por ele.
a música, pulsava mais alto, porém ainda gentil.
o carro percorreu uma dolorosa reta da estrada. e ela nem se quer tinha virado o volante 2 centímetros, nos últimos 20 minutos. e nós não falávamos nada.
...como éramos perfeitos... eles vão lembrar somente dos nossos sorrisos, porque foi tudo que eles viram.
- porque você está fazendo isso? ela me perguntou como se não esperasse uma resposta.
- eu não estou fazendo nada. - eu disse, mas nem eu acreditei em mim mesmo. - isso é só o melhor pra mim, pra você, pra nós... - ou talvez, apenas pra mim, eu pensei enquanto uma lágrima se formava em seu olho.
ela olhou pra baixo momentaneamente e fechou seus olhos, por um pouco de tempo a mais do que um piscar normal. e então ela começou a chorar, e então ela começou a gritar.
e ai, eu comecei a gritar.
nossas vozes, desmoronamente, viraram parte da música. o carro se apressou mais rápido pela noite. enquanto nossas vozes se abaixavam...
logo a frente, havia uma curva se aproximando, e ela não mostrava indicações de desacelerar
13.12.08
butterflies and rainbows
me tirem daqui.
eu fico tão cansada com toda essa coisa falsa.
fico cansada de tanto ouvir novidades repetidas.
tira esse sorriso falso, e vem dançar.
eu não acho que algo a mais possa realmente nos importar.
meu café amargo, seu som no talo.
meu carro quebrado, o seu sempre estacionado.
vai caminhando com suas próprias pernas, longe, longe, longe.
tira esse texto do bolso, e vem dançar.
eu tenho uma valsa pra nós e a lua.
vem.
mas não tarda tanto com falsas verdades, mentiras pela metade, olhares dispersos, longe, longe.
se eu fosse mais novo, se eu tivesse mais tempo, se eu fosse mais belo e viril...
se;
se eu não quisesse tanto sonhar como eu vejo essas mulheres e homens carregados de esperança.
chega de cutucar, furar, avançar, calar, prometer, voltar, ficar, foder, chorar.
minha hora de ser minha chegou, e eu não quero hesitar.
logo eu, que queria tanto mudar sua vida.
é que tu não sabe, se vai, ou se fica.
L de locked
eu fico tão cansada com toda essa coisa falsa.
fico cansada de tanto ouvir novidades repetidas.
tira esse sorriso falso, e vem dançar.
eu não acho que algo a mais possa realmente nos importar.
meu café amargo, seu som no talo.
meu carro quebrado, o seu sempre estacionado.
vai caminhando com suas próprias pernas, longe, longe, longe.
tira esse texto do bolso, e vem dançar.
eu tenho uma valsa pra nós e a lua.
vem.
mas não tarda tanto com falsas verdades, mentiras pela metade, olhares dispersos, longe, longe.
se eu fosse mais novo, se eu tivesse mais tempo, se eu fosse mais belo e viril...
se;
se eu não quisesse tanto sonhar como eu vejo essas mulheres e homens carregados de esperança.
chega de cutucar, furar, avançar, calar, prometer, voltar, ficar, foder, chorar.
minha hora de ser minha chegou, e eu não quero hesitar.
logo eu, que queria tanto mudar sua vida.
é que tu não sabe, se vai, ou se fica.
L de locked
take me out
eu não sei mais escrever, eu perdi aquela parte minha que sabia o que seria interessante pra mim, expor.
e o que seria interessante para outros, lerem.
to achando tudo meu igual, as minhas palavras, eu repito o dia inteiro.
meus medos, continuam os mesmo desde 1948.
meus dias, sempre tão dias.
e minhas noites, sempre tão longe.
meu namoro que não é namoro, meus amigos que não são amigos, meus passeios repetidos, e meu quarto cheio de tintas velhas de outras estações.
meu café da manhã sempre café, cigarro, e algum livro velho e chato.
minha faculdade sempre mudando e mudando.
acho que hoje, inclusive, sou publicitária.
o bom mesmo, é eu me esconder do que eu sei que eu quero.
porque até hoje eu só vivi perto de dúvidas e coisas que eu não queria e queria também.
se um dia, eu tiver certeza de que eu quero algo, me tirem daqui.
e o que seria interessante para outros, lerem.
to achando tudo meu igual, as minhas palavras, eu repito o dia inteiro.
meus medos, continuam os mesmo desde 1948.
meus dias, sempre tão dias.
e minhas noites, sempre tão longe.
meu namoro que não é namoro, meus amigos que não são amigos, meus passeios repetidos, e meu quarto cheio de tintas velhas de outras estações.
meu café da manhã sempre café, cigarro, e algum livro velho e chato.
minha faculdade sempre mudando e mudando.
acho que hoje, inclusive, sou publicitária.
o bom mesmo, é eu me esconder do que eu sei que eu quero.
porque até hoje eu só vivi perto de dúvidas e coisas que eu não queria e queria também.
se um dia, eu tiver certeza de que eu quero algo, me tirem daqui.
10.12.08
.
meu corpo quebrado, e o seu torto.
esculpa teu nome no meu braço, e ao invés de estressado, eu fico encantado.
porque já não há mais o que ser feito.
cada eu e cada você.
um amor dependente, uma caixa que eu escolho.
e nenhuma outra caixa, eu escolho usar.
de outro amor, eu abusaria, sem histórias pra desculpar.
na forma do que está por vir, veneno de mais perde o efeito.
eu sei que sou egoísta, sou um grosso.
um amor dependente eu sempre encontro, alguém pra machucar e pra deixar pra trás.
bem sozinho no tempo e espaço. não tem nada aqui, mas o que tem é meu.
algo emprestado, algo triste.
cada eu e cada você.
na esquina da rua principal, eu fico tentando manter a linha.
você me diz que quer ir andando, e eu vou ficando pra trás.
os bons e velhos dias, o homem honesto.
o coração que não descansa, uma terra prometida.
ah, mas eu não me importo, se você não se importar, eu não brilho, se você não brilhar.
.
esculpa teu nome no meu braço, e ao invés de estressado, eu fico encantado.
porque já não há mais o que ser feito.
cada eu e cada você.
um amor dependente, uma caixa que eu escolho.
e nenhuma outra caixa, eu escolho usar.
de outro amor, eu abusaria, sem histórias pra desculpar.
na forma do que está por vir, veneno de mais perde o efeito.
eu sei que sou egoísta, sou um grosso.
um amor dependente eu sempre encontro, alguém pra machucar e pra deixar pra trás.
bem sozinho no tempo e espaço. não tem nada aqui, mas o que tem é meu.
algo emprestado, algo triste.
cada eu e cada você.
na esquina da rua principal, eu fico tentando manter a linha.
você me diz que quer ir andando, e eu vou ficando pra trás.
os bons e velhos dias, o homem honesto.
o coração que não descansa, uma terra prometida.
ah, mas eu não me importo, se você não se importar, eu não brilho, se você não brilhar.
.
9.12.08
ctrl +v auto explicativo
Recent visitors: - Sammy -, Outthaway w w w.pea.org.br, jéssica ., Sαααmy (ll' RuuH, ✖ яυυн (L) รααмy ק∂м, Gabriela HEXA Attilio, Sunny sabikhi, ॐ• Luh Hahn •ॐ, Paul L., dorival castilho
Today's fortune: people will always hide their feelings.
7.12.08
stand by me.
e hoje em dia, como é que se diz, eu te amo?
tudo acontece exatamente da mesma forma, e eu canso muito fácil das pessoas, e seus perfumes.
as vezes, eu penso bem, e quem diz que eu tenho validade, não está tão errado assim.
eu canso das mancadinhas aqui e ali que me são fornecidas, como se eu fosse um caixinha cheia de espaço pra tanto.
eu canso das críticas fornecidas com tanta facilidade e sem nenhum convite.
eu sei que no fim das contas, eu esqueço.
ninguém chega a ser tão importante pra mim, a ponto de ser imortal.
as pessoas são passageiras.
sempre.
algumas, eu me envolvo mais, o que leva mais tempo pra acabar.
algumas, eu nem me envolvo, na verdade eu só gosto dos seios.
mas as vezes eu canso até de mim, e dessa minha poligamia que faz visita as vezes.
eu não quero estragar tudo de novo.
não dessa vez.
mas os domingos não me inspiram a muito romantismo
realmente.
tudo acontece exatamente da mesma forma, e eu canso muito fácil das pessoas, e seus perfumes.
as vezes, eu penso bem, e quem diz que eu tenho validade, não está tão errado assim.
eu canso das mancadinhas aqui e ali que me são fornecidas, como se eu fosse um caixinha cheia de espaço pra tanto.
eu canso das críticas fornecidas com tanta facilidade e sem nenhum convite.
eu sei que no fim das contas, eu esqueço.
ninguém chega a ser tão importante pra mim, a ponto de ser imortal.
as pessoas são passageiras.
sempre.
algumas, eu me envolvo mais, o que leva mais tempo pra acabar.
algumas, eu nem me envolvo, na verdade eu só gosto dos seios.
mas as vezes eu canso até de mim, e dessa minha poligamia que faz visita as vezes.
eu não quero estragar tudo de novo.
não dessa vez.
mas os domingos não me inspiram a muito romantismo
realmente.
6.12.08
não.
comentar é diferente de entrar.
leitor é quem lê.
escritor, quem escreve.
leitor critica, observa, entende, concorda, não gosta, absorve, amassa e joga fora.
escritor, escreve.
leitor que critica, comenta e se mostra bom entendedor, não precisa de tantas palavras.
dizem até, que meia delas bastam.
leitor não deve continuar o poema quando quiser expressar sua opinião sobre o mesmo.
escrever em conjunto é arriscado.
pode virar sonoro, cheio de rimas. o que pode virar uma linda música.
mas também pode virar pagode.
leitor é quem lê.
escritor, quem escreve.
leitor critica, observa, entende, concorda, não gosta, absorve, amassa e joga fora.
escritor, escreve.
leitor que critica, comenta e se mostra bom entendedor, não precisa de tantas palavras.
dizem até, que meia delas bastam.
leitor não deve continuar o poema quando quiser expressar sua opinião sobre o mesmo.
escrever em conjunto é arriscado.
pode virar sonoro, cheio de rimas. o que pode virar uma linda música.
mas também pode virar pagode.
clap ur pussy.
ontem o quarto girou pra cacete.
eu tava quase colocando o pé no chão como me disseram que funcionava.
mas meu corpo pra variar, não me obedecia muito.
e eu estava realmente, com sono.
hoje o dia me cheira a dia corrido, dia cheio, dia de comida, corrida, corre, skate,róla, balada.
eu fico pasma com a capacidade que as mulheres incapacitadas têm.
na porta do metrô, ficam as rolas.
elas entram em fila indiana. todas são iguais, e todas elas vão reclamar da pelada de domingo.
porra, porque a maioria das mulheres não entendem que futebol é realmente bom?
ok.
elas vão indo como eu disse, indianas, baianas, catarinenses, japonesas, todas elas.
passam vagarosamente pela porta, que é pra dar tempo do freguês avaliar o pedaço de carne que está passando. rebolosas, óbvio. calça socialmeiodocu, óbvio.
eu juro que vontade de dar assim, deve ser a pior coisa que existe. deve realmente, bater palminhas, coçar, arder, deve ser terrível.
ok.
eles vão olhando, óbvio, muita gente gosta do que é bem fácil e aberto.
todas elas se sentam, e como robôs de saias e palmas a bater, cruzam suas pernas e jogam o cabelo a ferro pro lado.
se olham com fúria, e ficam se medindo.
elas se odeiam. eu as odeio. eles querem fode-las.
ainda bem que eu ainda tenho esperança. ainda bem que eu não acreditei na generalização completa da coisa.
metrô é cultura, quando você não tenta imitar ninguém que está ali.
eu tava quase colocando o pé no chão como me disseram que funcionava.
mas meu corpo pra variar, não me obedecia muito.
e eu estava realmente, com sono.
hoje o dia me cheira a dia corrido, dia cheio, dia de comida, corrida, corre, skate,róla, balada.
eu fico pasma com a capacidade que as mulheres incapacitadas têm.
na porta do metrô, ficam as rolas.
elas entram em fila indiana. todas são iguais, e todas elas vão reclamar da pelada de domingo.
porra, porque a maioria das mulheres não entendem que futebol é realmente bom?
ok.
elas vão indo como eu disse, indianas, baianas, catarinenses, japonesas, todas elas.
passam vagarosamente pela porta, que é pra dar tempo do freguês avaliar o pedaço de carne que está passando. rebolosas, óbvio. calça socialmeiodocu, óbvio.
eu juro que vontade de dar assim, deve ser a pior coisa que existe. deve realmente, bater palminhas, coçar, arder, deve ser terrível.
ok.
eles vão olhando, óbvio, muita gente gosta do que é bem fácil e aberto.
todas elas se sentam, e como robôs de saias e palmas a bater, cruzam suas pernas e jogam o cabelo a ferro pro lado.
se olham com fúria, e ficam se medindo.
elas se odeiam. eu as odeio. eles querem fode-las.
ainda bem que eu ainda tenho esperança. ainda bem que eu não acreditei na generalização completa da coisa.
metrô é cultura, quando você não tenta imitar ninguém que está ali.
5.12.08
thissucks
eu odeio esses casaisinhos sentados juntos no metrô.
odeio esses casaisinhos se beijando no restaurante.
esses casaisinhos se fodendo na cama.
casaisinhos se sorrindo nas ruas.
se acarinhando na minha frente.
odeio.
by the way, quantos segundos tem 4 dias?
odeio esses casaisinhos se beijando no restaurante.
esses casaisinhos se fodendo na cama.
casaisinhos se sorrindo nas ruas.
se acarinhando na minha frente.
odeio.
by the way, quantos segundos tem 4 dias?
4.12.08
violetas na janela
oba!
lá vem ela...
estou de olho nela.
todinha de branco. mais linda, que uma rosa.
ela tem os olhos que pregam em quem tem coragem de olhar a íris.
mulher, dessas que ninguém consegue abater, prejudicar, se livrar.
ela não é, do tipo de mulher que se entrega na primeira mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira.
ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é uma deusa, é mulher, de verdade.
te anima com um sorriso, te derruba com um deslize.
ela te humilha, e te tem em mãos, em bolsos, em olhares desesperados, te tem por inteiro nesse corpo suado.
ela te provoca, ela te procura, ela te cheira inteiro e descobre cada mulher que você andou nas horas distantes dela...
o pescoço liso, o perfume agradável, o cabelo solto, que recusa vento.
se você não parar de segui-la, ela sempre vai ao seu encontro.
ela te pergunta, com tom de loucura, e com os braços abertos.
-você está apaixonado por mim, ou eu sou realmente insana?
e sorri.
você a abraça e toca naquela mulher, linda, e tão sua.
que de tão perfeita, faz falta até mesmo na cervejada com os amigos, no futebol de domingo.
se você não se importar, ela não se importa.
é seu desgosto, seu perdão, sua ira, sua calma, seu amor, seu sexo, é ela.
é a Carmem.
lá vem ela...
estou de olho nela.
todinha de branco. mais linda, que uma rosa.
ela tem os olhos que pregam em quem tem coragem de olhar a íris.
mulher, dessas que ninguém consegue abater, prejudicar, se livrar.
ela não é, do tipo de mulher que se entrega na primeira mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira.
ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é uma deusa, é mulher, de verdade.
te anima com um sorriso, te derruba com um deslize.
ela te humilha, e te tem em mãos, em bolsos, em olhares desesperados, te tem por inteiro nesse corpo suado.
ela te provoca, ela te procura, ela te cheira inteiro e descobre cada mulher que você andou nas horas distantes dela...
o pescoço liso, o perfume agradável, o cabelo solto, que recusa vento.
se você não parar de segui-la, ela sempre vai ao seu encontro.
ela te pergunta, com tom de loucura, e com os braços abertos.
-você está apaixonado por mim, ou eu sou realmente insana?
e sorri.
você a abraça e toca naquela mulher, linda, e tão sua.
que de tão perfeita, faz falta até mesmo na cervejada com os amigos, no futebol de domingo.
se você não se importar, ela não se importa.
é seu desgosto, seu perdão, sua ira, sua calma, seu amor, seu sexo, é ela.
é a Carmem.
2.12.08
the good left undone ; rise against.
all because of you, i believe in angels, not the kind with wings.
no, not the kind with halos.
the kind that takes you home.
when home becomes a strange place, i'll follow your voice.
all you have to do is shout it out.
no, not the kind with halos.
the kind that takes you home.
when home becomes a strange place, i'll follow your voice.
all you have to do is shout it out.
1.12.08
vou fumar.
daqui de dentro o sol fica batendo bem na minha cara, me refletindo no monitor de 1998.
alunos entrando e saindo, uns sorriem, outros nem olham pra esquerda.
a sensação de liberdade, é quase completa. tirando a parte de que eu estou aqui até as 10.
a hora da viagem chegou.
e meu medo hoje, passou incrivelmente, do nada.
já da pra entender bem mais coisas...
e o ditado "o que é do homem o bicho não come" me acompanha nessas duradouras horas de fome, e de feto expelido.
o banco da bicicleta tá bem confortável momentaneamente.
mas é só assim que as coisas acontecem na minha vida. momentaneamente.
as vezes eu queria ser aquelas pessoas que seguem uma vida mais padronizada, sem espinhas no rosto e o último tênis da nike.
mas eu até gosto da sensação de liberdade que me da quando eu sei que eu posso passar meu natal onde eu quiser, porque nenhum pai ou/e mãe vou ficar chateados comigo.
to em dúvida se eu escolho pro resto da minha vida, ser engravatada, ou ser dona de um teatro.
whatever. i need money.
alunos entrando e saindo, uns sorriem, outros nem olham pra esquerda.
a sensação de liberdade, é quase completa. tirando a parte de que eu estou aqui até as 10.
a hora da viagem chegou.
e meu medo hoje, passou incrivelmente, do nada.
já da pra entender bem mais coisas...
e o ditado "o que é do homem o bicho não come" me acompanha nessas duradouras horas de fome, e de feto expelido.
o banco da bicicleta tá bem confortável momentaneamente.
mas é só assim que as coisas acontecem na minha vida. momentaneamente.
as vezes eu queria ser aquelas pessoas que seguem uma vida mais padronizada, sem espinhas no rosto e o último tênis da nike.
mas eu até gosto da sensação de liberdade que me da quando eu sei que eu posso passar meu natal onde eu quiser, porque nenhum pai ou/e mãe vou ficar chateados comigo.
to em dúvida se eu escolho pro resto da minha vida, ser engravatada, ou ser dona de um teatro.
whatever. i need money.
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