31.8.08

adeus. sofia.

e nem vou pensar se me chamar pra fugir contigo outra vez.
não vou pensar se amanhã a certeza será, talvez.

comece uma frase. sofia qual aquelas que acendiam estrelas?
me deixe uma vez mais encantado pela vez que vence madrugadas.

ah sofia... sofia...

30.8.08

opção, genética ou doença?

os imorais falam de nós, do nosso gosto, nosso encontro, da nossa voz.
os imorais, se chocam por nós. por nosso brilho, nosso estilo, nossos lençóis.
os imorais sorriram pra nós, fingiram trégua, fizeram média, venderam paz.

mas um dia eu sei , a casa cai , e então a moral da história vai estar sempre na glória.
de fazermos o que nos satisfaz.

r² + c + j = imortaismortos

se um dia eu for bom o suficiente pra ser ídolo.
quero ser ídolo morto.
ídolo vivo não é tão ídolatrado quanto idolatro ídolo morto.
que além de ser bom enquanto vivo, nunca mais morreu, se não nunca seria idolomorto.

got it?

a idiota.

prefiro não acreditar no que me dizem.
não acredito em nada, até duvido da fé.
eu não acredito nem, no que eu mesma falo em algumas frases, em algumas fases.
é eu não acredito em quase nada.
e como vão todos os filhos de Deus?

eu não quero luxo, nem lixo, meu sonho é ser imortal.
eu não quero luxo, nem lixo, quero saúde pra gozar no final.

seguir constantemente a estética das coisas é meio cansativo.
e eu realmente não acho atraente ter que ficar pintando quadradinhos corretamente até uma hora da manhã com o nariz escorrendo.

eu me sinto uma idiota, quando o controle físico foge da minha mão, física.
tem algumas pessoas que não me agradam, tem algumas coisas que não me agradam, até mesmo música, as vezes não me agrada.
eu sou assim, meio ali meio aqui, meio nada.

me sinto mais idiota ainda, quando eu me encontro de frente a frente comigo.
e vejo, a minha cara de idiota, acreditando nas poucas frases que são ditas...
quando elas são ditas.
já fiquei em pedaços no chão. por causa disso.
já flutuei tão alto, que o meu rosto lembrava as mais pacificas paisagens.
eu já me retoquei, me pintei, me bordei, eu já me comi, já comi ele, comi ela.
comi boi. eu já montei tudo de novo, eu já segurei a mão dela bem forte. com medo dela fugir, eu já segurei a mão dela e ri dela, no outro dia, no mesmo dia.
nos dias em que eu nem sabia que estava completamente, ali.

todavia, odeio quando me chamam de idiota, porque as minhas coisas quem sabe e quem fala sou eu, exclusivamente eu. que acho que o mundo vai acabar em 2012 e eu não vou ter pra onde ir, e se pensarmos bem, já é hora de planejar.
12 vem depois de 11 que vem depois de 10 que vem depois de 9. e a gente já tá no 8.

sabe que eu não concordo com amor.
dá raiva, sai do controle, você já nem sabe se és uma mulher, uma diva, uma bruxa e ah! mas quem precisa saber disso, você ama!
e amar entra num patamar fodido. amar é muito fácil. alguém precisa avisar isso pras pessoas que não sabem ainda.

já coloquei essa porra toda em baixo do travesseiro e deixei lá, mas de nada adiantou.
transei com arranhões que é pra ficar menos amor, e mais sexo, mas de nada adiantou.
e é tudo tão pouco na minha frente, que eu me sinto mais idiota ainda quando eu vejo meus dias passando e eu fazendo exatamente o que eu dizia pra não fazerem.

o amor é uma puta. e nós adoramos as putas.


28.8.08

Aline.

ela sentava meio torto.
e sempre cantava a mesma música.
teimava sempre, nos mesmos tons, nas mesmas frases.
ela teimava com tudo, com todos.
conhecia todos, falava com todos.
todos diziam coisas boas sobre ela.
ela era o cara.

se ela pudesse... faria um outro lugar, onde marte ama marte, e vênus pode passear de mãos dadas com vênus, sem se preocupar.
mas com um vento não tão covarde. que é pra eu não ter medo dela nunca mais voltar.

ela vinha sempre com o cabelo igual. todososdias.
gostava de sexo. de amor. e de mulher. da mulher dela.
eu fico com medo por ela. medo das pulseiras, do cabelo unido. dos planos, cairem de lá de cima. assim, com ela.
ela gostava de saber, que os animais estavam vivos,
ela gostava mesmo, era de estar sempre por perto me contando aventuras quase mentirosas.

um dia eu fui na casa dela, acho que eu era a nona... ou a centésima pessoa que se instalava na estante dela.
fomos pra casa dela. trocamos salivas. trocamos risadas.
nós sempre tivemos praticamente o mesmo grau de idiotice engraçada.

um dia eu me senti na obrigação de decidir entre a e b. sabe.?
e eu decidi. perdi a perdi b perdi z.
perdi, e depois, me voltou tudo. dizem que deus sempre tá olhando as coisas e não vai te foder.
é verdade. ele viu o lance todo.

ela tinha mania de andar atrás.
andava devagar, com as pernas um pouco abertas, e uma pulseira preta no braço direito.
que no sol, ficava mais branco do que o normal.
um dia ela resolveu andar na frente.
acho que olhou pro lado errado.... dessa vez não deu certo atravessar a rua se jogando na frente dos carros com um cigarro dentre dedos.
um ônibus, e um carro, prenderam ela no meio deles dois.
ela começou a flutuar. seu ombro tava no ônibus pregado e no carro, pregado.
ela gritou meu nome rindo alto. e esticou um dedo. como quem fosse me alcançar.
e ela tinha uma risada tão velha. ela era velha. era forte de tantas lágrimas que ela nunca derrubava, mas que a vida pedia pra ela derrubar todos os dias.

ela foi atropelada. e ela riu.
ela chegava a ser bonita as vezes.
mas não quando ela tava sendo atropelada.
se você falasse que era. ela falaria que não era. e quando ela visse que era. ela falaria que ela descobriu sozinha, que era.

ela era o cara.

e eu não vou esquecer o cheiro do cabelo preso sempre igual dela, hoje.
o abraço que ela me deu, de leve. como quem não quer encostar de mais.

já cheguei a sonhar a nossa roda gigante.
já cheguei a sonhar nosso futuro de lésbicas felizes, e casadas.
ah menina, eu vou te guardar comigo.
nosso canto tá guardado. nosso canto tá gravado.


tem alface no seu dente.

eu tenho olheiras.
ainda não sei se elas vem do cansaço, se vem dos dias que eu não durmo bem, se vem da ausência de carne de animal morto, ou de carne de gente viva.

ando com sono sempre. mas não fico cansada vinte e quatro horas do meu dia, porque eu acho que todos fazem e seguem praticamente a mesma linha que eu sigo.

-hoje eu briguei com a minha supervisora. e a donatella conseguiu fugir da cadeia [ :O ]
-amanhã, vou augustiar, vai ser bom, cevada me faz respirar num ritmo mais... embriagado.

to com sono, com vontade de fumar e com uma saudade imensa, da minha namorada.

26.8.08

domingo.
















às vezes você me pergunta porque é que eu sou tão calado, não falo de amor quase nada, nem fico sorrindo ao seu lado. você pensa em mim toda hora, me come, me cospe, me deixa, talvez você não entenda, mas hoje eu vou lhe mostrar...
eu sou a luz das estrelas, eu sou a cor do luar, eu sou as coisas da vida, eu sou o medo de amar, eu sou o medo do fraco, a força da imaginação, o blefe do jogador; eu sou, eu fui, eu vou.
você me tem todo dia, mas não sabe se é bom ou ruim, mas saiba que eu to em você mas você não está em mim.
a letra A tem meu nome, e eu estou em dúvida entre ser o amargo da lingua, ou se dos sonhos, eu decido ser o amor.

everything i'm not

"ah não, não mude nunca."

foi o que você me disse no começo.
pra você eu era alguma dessas coisas diferentes, que poderia te segurar sempre, pra você nunca ficar depressivo.

algo como "você é tão perfeita, e eu não posso mais ficar sem isso"

mas eu não sou perfeita meu caro. eu sou é toda bagunçada.
e ela é tudo, exatamente tudo, que eu não sou.

não é simples assim "eu preciso de alguém que me fale onde ir nessas noites"
não se preocupe você encontrou esse alguém que te diz pra onde ir.
e você mesmo pode comprar putas novas também, se te for importante copiar.

é que a garota que você quer, está no banheiro, cheirando açúcar.
mas ela me jurou algumas horas, que não seria necessário você aguardar ela aqui fora.
porque ela não vai pra lugar algum com você. e é assim que ela alinha corretamente suas carreiras.
simplesmente, assim.

e repete "agora eu posso ver tudo melhor, nós caímos."

21.8.08

quem é o melhor?

1 2 3 GO!!!

foi dada a largada. vocês têm exatamente 6 meses, pra ver quem é o novo candidato a dar um carro, de presente.
em troca : o melhor sexo de todos os tempos. afinal, a persistência é, definitivamente, o que leva a perfeição.

são várias jogadas, de vários tipos, as regras, ficam guardadas dentro de um pênis de plástico.
tudo é bem sujo e vulgar, mas assim... assim, é que funciona.

os muros da minha São Paulo são escritos de persistência também.
quem se envolver, com uma das duas jogadoras, vai sempre ouvir o nome do prêmio no ar, as músicas do prêmio, o sexo do prêmio.

já cresceu... tá tão grandinha que fica até velha pra algumas coisas, mas nunca velha de mais para jogos de quarta série.
nunca velha de mais para exibir conversas como troféu.
nunca, nunca velha de mais, para achar que ela é a única pessoa que pode ter as mulheres bonitas do Brasil.

prefiro não lembrar do quanto é ridículo você andando na frente com os olhos fixos no retrovisor cantando que ela é um puta louca, mas que você gosta da forma como ela da pra você.

se amam, belong together. e é por isso que você ainda tá aqui. esperando a sua vez chegar.
porque na verdade, a melhor jogadora de todos os tempos é a dona dos cachorros gêmeos.
troca quando enjoa. e pega de volta quando entediada.
será que a sua vez, chega antes do seu próximo aniversário?
acho que lá... você já vai estar perfeita realmente, para jogarquenemgentegrande.

é sempre amor mesmo que mude.
PSDAOKSODPKSDOPSKOPKDPOSAK nãão...

18.8.08

quando ela me ve, ela mexe.

acho que isso nunca vai mesmo mudar.
pareciam 5 horas caminhando, não 5 minutos.

o sol dourado cobriu o céu novamente, cobriu minha cabeça e me faz sombra e calor.
lá vai eu , mais um dia , mais uma vez o despertador me acorda com a sua insônia maldita.
os professores sempre vomitando mais e mais, e como eu disse, nada muda.

o céu tava daquela cor de novo, o azul que me deixa sensível e bobinha.
quando eu passei na frente da igreja suas molduras pareciam feitas a mão.
e os anjos engessados, me olhavam como quem me condena no meio da multidão, como quem me detesta. como quem simplesmente. me detesta.

to quase acostumada com as meninas.de.rosa que sempre me cruzam o caminho, quando eu ando, ando só em uma reta, como se tivesse uma linha imaginária na minha frente. elas não, elas vão e vem, andando assim, cruzando, a porra da multidão, mas quando eu olhei pras molduras e pros anjos, eles não condenavam elas. eles não detestam elas. estranho. porque eu detesto.

têm aquelas banhas laterais com cara de não.banho e sexo com o motoqueiro entregador de pizza.
sempre, sempre que podem e que não podem, te olham com cara feia, e sempre, sempre que podem, carregam brilho em alguma parte do corpo, em pleno sol quente. mas e porque ai brilha mais, e você nem consegue abrir os olhos direito com aquele reflexo cheirando a porra suja batendo no seu olho.
gente, fora o cabelo bezuntado de creme.
deve ser muito dificil, muito, carregar aquela porção imensa traseira que a maioria delas têm.
deve ser um puta peso, sabe? big ass, e bota de elefante.

e falando em motoqueiros, sempre tem várias delas, chegando com os seus machos! sim, esses são machos mesmo. poxa vida, quem não sabe que o carinha que usa bone mofando seu cabelo crespo, meia duzia de fio em cima da boca, e uma calça da Ciclone não é macho!? elas chegam de manhã, até assadas. e sabe o que mais me faz rir? a cara de orgulho quando elas descem do ... banco (?!)

17.8.08

Antes dos Três.

se aproxima com o corpo quente da noite esbranquiçada.
me abraça como quem sabe, que vai dizer coisas boas de se ouvir.

"não quero te magoar porque as vezes eu sou distante de você. isso são só dias da semana. não quero que você pense que eu não te amo, só porque eu não te falo isso toda hora. isso é só o meu jeito de amar. não quero que você fique comparando meus outros relacionamentos com você. porque o que eu sinto por você, vai muito além de amor. eu faço o que for por você minha garota. te amo"

3

de todas as coisas que eu achava que pudesse ganhar de presente de alguém.
a última delas, seria o céu.
eu ganhei o céu hoje. eu ganhei um role gostoso ontem, eu ganhei uma noite de.li.ci.o.sa, eu ganhei mais um mês do que me faz tão bem, ganhei uma puta declaração, ganhei ela. ganhei.

de manhã, almoço no mc, o céu tava azul, a brisa movimentava meu cabelo naturalmente.
passou toda aquela coisa que eu tava sentindo, e voltou tudo, toda a outra coisa que eu realmente gosto de sentir.

eu to com sono, não tenho mais tempo pra internet, e na verdade, nem saco.
parece que é tudo sempre tão igual, parece que as pessoas sempre estão no mesmo lugar, e que tudo, exatamente tudo, é imóvel e sem fé.

lá fora agora, o céu se mantem azul, e o tempo se mantem meio tempo, nem frio nem calor.

e eu que detestava domingos...

15.8.08

pressa

e todo dia é assim, completamente indiferente.
completamente igual e compatível com o que se é exigido fora das paredes que nos cobrem das chuvas.
essa noite passei frio, dormi com um só edredon fino. precisei de mais um cobertor e de algumas roupas.

ai eu chego e a minha prima esta quase dando uma festa pra comemorar o inicio da derrota da flora.
eu sempre torci por ela. sempre.
ela é foda sabe. não carrega demagogia paraguaiana nos sorrisos, e nem entrega panfletos de boa cidadania. mas ok. eu não quero falar de novela.

eu não quero falar de nada, de mais nada. preciso ouvir e sentir mais as coisas.
porque eu ainda não tenho 35 anos.

12.8.08

22:48

to feliz.
trabalho. escola. amor. vida.

feliz. *-*

9.8.08

pantanal

perdi o rumo.
não sei pra onde ir. fechei tudo. vai começar a novela que eu gosto. cheia de relacionamentos heterossexuais.
mas nem na novela, que tudo funciona da forma certa, o namoro não da certo.
a juma não quer casar.

eu sabia até a cor da blusa, e acertei, eu sabia tudo que ia acontecer, já tinha previsto. só não sabia, que ia dar tudo errado no final.

quero garrafas.

não preciso que me entendam.
preciso entender, eu sempre sou a que fica com a parte de egoísta na história em quadrinhos desfocada.
eu sempre sou a que fica com as coisas ruins do troço.
sempre, sou a que me faço de vitima, sou a que se faz de irritada, rebelde, é esse o nome status. certo?

acho que é tudo status sim, status que não se pode perder, status que temos que manter.
status meu, seu, dela.
me irrita.
mas eu sou egoista. eu tenho que compreender, e talvez por tanta compreensão as coisas estejam assim.
sentar entre pernas, ter o anel, as palavras e o cafuné somem quando o rimel é borrado pela água corporal natural.
eu esperei.
como pediu.
eu fiquei.
como pediu.
eu devorei.
como pediu.
seu corpo no meu.
como pediu.

mas acho que depois de tudo isso me cabe dizer obrigada, por não saber como ser mais, do jeito que eu nasci sabendo.

meu viver, é esperar você.
já dizia o homem que diz as coisas importantes pra mim realmente.
o resto é farsa.
que faz parte da maioria dos dias que fazem dias no meu dia a dia.

obrigado.

ironico.

eu só não pudia perder os passos ritmados que me levavam pra onde eu precisava estar.
precisar, não é querer.
é reconquistar.

eu acho isso um tanto quanto desnecessário, eu sempre achei que as coisas funcionassem da seguinte forma: se não vai embora, não grite, não bata portas, não fale, não.

mas não mesmo, não funcionam assim, porque simplesmente não da pra não gritar, simplesmente, não dá pra ir embora, as coisas importam.

eu pedi o papel e a caneta, pra não perder as palavras bonitas que vinham na minha cabeça.
eu preferia nunca conhecer o amor, nunca conhecer nada, como eu disse, eu preferia dormir pra não sentir, ah... não sentir...

dava pra perceber que não estava tudo bem quando eu cheguei em casa, os cabelos chuviscados, e as pernas tremulas de ódio diziam tudo por mim, tudo que eu não saberia dizer com voz ambiente.

eu quero mesmo, é verdade.

acho que eu nasci pra ser quem pergunta o porque nasceu, não pra ser o rei.
não.
pra ser o rei.

5.8.08

thissucks

ai eu acabei a cópia e comecei a olhar as mini-unhas, e me segurar pra não comer o resto delas.
ele começou a vomitar números e letras, falou pra eu virar pra frente e prestão atenção, porque tudo no começo é fácil.
fácil? fácil é comer, fumar, foder, estudar definitivamente, não é fácil, descobrir da onde sai o maldito y ao quadrado, definitivamente, não é fácil.
fiquei em duas matérias, química e física. amanhã tem simulado. quinta entrega de lição.
quero saber mesmo é quando que eu saio dese castigo.

de manhã, a linha seguiu sua rotina, metrô cheio de monte de gente. de manhã eu não gosto de falar com ninguém. não gosto das pessoas que entram no metrô com um sorrisinho no rosto pedindo espaço. as vezes eu quase acredito no que dizem por ai sobre o meu bom humor.

4.8.08

irritação

é hora dos bois. e das vacas. hoje eu fui lá ver como são suas patas.
comem realmente como bois. são vários deles, incluindo eu, e ela.
amanhã é dia. vou voltar pra sala de vomitos de palavras.

vomita daqui e dali.
ainda bem que eu faltei no primeiro dia, sempre vem aquele povo me abraçando e falando que tava morrendo de saudade, pra no outro dia, nem me dizer oi.
saudade de cu é rola.!

2.8.08

15;17

prefiro mesmo que não hajam muitas das tais promessas, elas seriam iguais as outras que eu já ouvi, e se soubessem cumpri-las não teria espaço para possíveis novas.
.
.
ponte de gente, monte de gente, gente de monte, monte de lixo, gente covarde, gente da gente, gente não gente, gente.
amor de verdade, amor de mentira, amor de mentira de verdade que é amor. amor inventado, amor guardado, amor só de cama, amor.
fim de ponte de gente, fim de vitrine de gente, fim de foda mal gozada, fim de pinga, fim de vida. fim dessa brisa. fim.
.
.
certeiro soco no estômago da prosa, com luvas de pelica de humor e compaixão; incisão cirúrgica na sociedade americana atual.

to com sono.

agora, nada vai mudar isso.
juntem todos os seus conselhos de merda. e enfiem no cu.

eu to feliz pra caralho. minha vida tá foda.
agora, nada vai mudar isso.

virei rainha de um palácio que nem eu conhecia direito.
e eu não gosto de largar reinados pela metade.
logo, dessa vez eu vou até o fim pra infelicidade, dos infelizes.

mandei meu nome pra macumba. que é pra me proteger dozóigordo. manja?

this is it.