28.6.08

futilidade na mesa do bar.

é o mundo, e ele sempre pede mais da gente.
é gente da gente, dessa gente que a gente ama, e some nas outras gentes.
coisas de liquidificador.
eu prefiro o nosso mundo ao seu sorriso quando eles estão por perto.
mas mundo é mundo, e o que vale mais é sempre o que tá na moda.
e quem come, é quem vai embora e quem faz chorar. quase que lei.
mas ainda estão rolando os dados...

tudo é tão mais rápido quando eu faço as minhas coisas sozinha.
mas eu não to com pressa, não hoje.
pra quem não sabe amar, fica esperando alguém que caiba no seu sonho, como varizes que vão aumentando, como insetos em volta da lâmpada.

percebi que aquele seu dócil olhar, não era pra mim.
aquele era só, o seu olhar.

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