2.2.10

A poetisa de verde.

Não tem do que reclamar. Não existe nenhum amor pra chorar. Minhas músicas seguem sem dó. Não existe ilusão pra me enganar.
Só tem felicidade pra acreditar. Eu quis o perigo, e até sangrei sozinho. Vou sozinho. E sozinho caio. Sozinho levanto.Sozinho festejo minhas vitórias, sozinho. Sozinho não divido nada do pouco meu. Ainda não estou cheio de me sentir vazio.
Não tenho amor que não me liga e me magoa o coração, não tenho tristeza aos domingos também não.
To me namorando e me enamorando, to me flutuando, me lendo, me escrevendo, me borboleteando o estômago cheio. To me apaixonando, pelo ato bom e tranquilo de estar só sem se sentir sozinho.
Vou mais é ser minha, mão que levanta, sono que não me dorme. Fiquei grande e vou pro mundo sem dar a cara a tapa, porque agora a cara é minha.
Homem solto, menino e só.
Amigos a parte me abrigam no ninho, ninho de pássaro que voa feito bicho
burro sem saber pousar.

Virei. Verdade que cala e sugere.
Mentira que fala e sozinha cresce.
É descoberta pessoal, deixei de ser bicho.
Virei animal racional.

2 comentários:

. disse...

acho que esse foi o texto mais foda que você ja fez..
e eu queria MTO conseguir fazer jogos de palavras, brincando, assim como vc faz!
vc ta aki do lado e eu vou falar que nao gostei do texto só pra te irritar.. mas ta óootimo!
hahaha

Alma Poética disse...

Amei as terminologias aqui uempregadas Bjux gata sou mais um seguindo vc espero que passe no meu tbm deixar comentarios em minhas escritas Bjux anjo ve se aparece ja vi tal tia, tal sobrinha familia inteligente bjuxxxxxx