eu nunca ouvi outra tão em comum.
-não sou escravo de ninguém, ninguém senhor do meu domínio.
reconheço o meu pesar quando tudo é traição, o que venho encontrar é a virtude em outras mãos.
é a verdade que assombra, o descaso que condena. a estupidez o que destrói - eu vejo tudo que se foi e o que não existe mais.
nenhum sentido já dormente, o corpo quer, a alma entende.
essa é a terra de ninguém, eu sei que devo resistir quero a espada em minhas mãos.
raio - relâmpago e trovão.
não me entrego sem lutar, tenho ainda coração. não aprendi a me render que caia o inimigo então.
tudo passa
tudo passará
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